O aeroporto já operava com o nível seis, quando foi rebaixado pela Anac, o que impedia que grandes aeronaves pousassem na cidade. A agência emitiu a autorização, anteontem, mas fará uma vistoria para comprovar. “Informações a Anac, por ofício, de que havíamos cumprido as exigências legais” Marcos Valêncio, superintendente do aeroporto
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o Aeroporto Silvio Name Júnior, de Maringá, a receber aeronaves com capacidades de passageiros maior. A autorização foi dada depois que o aeroporto local cumpriu as exigências de segurança contra incêndio, conseguindo, com isso, elevar o seu nível de cinco para seis.
O aeroporto já operava com o nível seis, quando foi rebaixado pela Anac, o que impedia que grandes aeronaves pousassem na cidade. A agência emitiu a autorização, anteontem, mas fará uma vistoria para comprovar.
O superintendente Marcos Valêncio explica que o aeroporto local possuía dois caminhões de bombeiros, um com capacidade de armazenamento de 5.700 litros de água e outro com 700, totalizando 6.400. “Isto não era suficiente para a nossa elevação de categoria”, acrescenta.
Desde o ano passado o aeroporto vinha tentando conseguir mais um veículo. Como são de fabricação exclusiva, não havia disponível para comprar no mercado. A solução veio com uma cessão feita pela Aeronáutica de um caminhão com capacidade para 2.200 litros.
“Informações a Anac, por ofício, de que havíamos cumprido as exigências legais. Com isso recebemos a autorização para elevação de categoria”, explica o superintendente.
Outro quesito para obter a elevação para o nível seis é a quantidade de bombeiros que trabalham no aeroporto. Segundo Valêncio, a exigência de efetivo mínimo de 18 homens já tinha sido cumprida há alguns meses.
Atualmente, segundo o superintendente, a maior aeronave que opera no aeroporto é um Boeing 737-700, com capacidade de 144 passageiros. Já existe, segundo ele, empresa interessada em colocar em operação um 737-800, com capacidade de 186.
Com a elevação para o nível sete, o aeroporto poderá receber voos cargueiros toda semana. Atualmente, segundo Valêncio, a frequência se aproxima da quinzenal.
Com a elevação de nível, as empresas aéreas que operam no aeroporto de Maringá devem solicitar à Anac novos vôos. Recentemente, já haviam cinco pedidos que foram negados pela agência.
E demanda há para isso. Em 2009, foram registrados 319.576 embarques e desembarques, aumento de 47% no fluxo de passageiros em relação ao ano anterior. Esse foi o terceiro maior índice do país, atrás apenas dos aeroportos de Viracopos, em Campinas/SP (com 210%) e Itajaí/Navegantes-SC (com 50%).
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o Aeroporto Silvio Name Júnior, de Maringá, a receber aeronaves com capacidades de passageiros maior. A autorização foi dada depois que o aeroporto local cumpriu as exigências de segurança contra incêndio, conseguindo, com isso, elevar o seu nível de cinco para seis.
O aeroporto já operava com o nível seis, quando foi rebaixado pela Anac, o que impedia que grandes aeronaves pousassem na cidade. A agência emitiu a autorização, anteontem, mas fará uma vistoria para comprovar.
O superintendente Marcos Valêncio explica que o aeroporto local possuía dois caminhões de bombeiros, um com capacidade de armazenamento de 5.700 litros de água e outro com 700, totalizando 6.400. “Isto não era suficiente para a nossa elevação de categoria”, acrescenta.
Desde o ano passado o aeroporto vinha tentando conseguir mais um veículo. Como são de fabricação exclusiva, não havia disponível para comprar no mercado. A solução veio com uma cessão feita pela Aeronáutica de um caminhão com capacidade para 2.200 litros.
“Informações a Anac, por ofício, de que havíamos cumprido as exigências legais. Com isso recebemos a autorização para elevação de categoria”, explica o superintendente.
Outro quesito para obter a elevação para o nível seis é a quantidade de bombeiros que trabalham no aeroporto. Segundo Valêncio, a exigência de efetivo mínimo de 18 homens já tinha sido cumprida há alguns meses.
Atualmente, segundo o superintendente, a maior aeronave que opera no aeroporto é um Boeing 737-700, com capacidade de 144 passageiros. Já existe, segundo ele, empresa interessada em colocar em operação um 737-800, com capacidade de 186.
Com a elevação para o nível sete, o aeroporto poderá receber voos cargueiros toda semana. Atualmente, segundo Valêncio, a frequência se aproxima da quinzenal.
Com a elevação de nível, as empresas aéreas que operam no aeroporto de Maringá devem solicitar à Anac novos vôos. Recentemente, já haviam cinco pedidos que foram negados pela agência.
E demanda há para isso. Em 2009, foram registrados 319.576 embarques e desembarques, aumento de 47% no fluxo de passageiros em relação ao ano anterior. Esse foi o terceiro maior índice do país, atrás apenas dos aeroportos de Viracopos, em Campinas/SP (com 210%) e Itajaí/Navegantes-SC (com 50%).
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